A banda curitibana Motorocker, que faz cover da banda australiana AC/DC, se apresenta hoje, a partir das 23h, no BarFly, em Campo Grande. As bandas campo-grandenses Maledetos e Hollywood Cowboy também farão shows no local.
Motorocker nasceu em 1993, consagrando-se inicialmente, no sul do Brasil, como banda-tributo ao AC/DC. A banda conquistou e atraiu fãs, pelo desempenho no palco, qualidade e fidelidade ao som original do grupo australiano.
Nessa mesma época, o Motorocker fez suas primeiras composições e começou a repercutir na mídia. Acabou sendo selecionado, juntamente com o Metallica e o Guns N’ Roses para participar do disco Ruby Nazareth Tribute.
O disco produzido pelo fundador do Nazareth, Manny Charlton, contém a interpretação do Motorocker para a música Telegram, muito elogiada pelo próprio Manny.
A banda está atualmente em estúdio gravando o sucessor de seu álbum de estreia. Três das músicas já foram lançadas no ano passado, em um single. Uma delas, “Vamo Vamo”, pode ser ouvida e vista na página do myspace da banda, bem como no canal oficial do Motorocker no youtube.
Integram a banda Marcelus (vocal), Luciano Pico (guitarra), Thomas Jefferson (guitarra), Silvio Krüger (baixo) e Juan Neto (bateria).
Serviços - O BarFly fica em frente à Anhanguera/Uniderp, na avenida Ceará. Os ingressos antecipados estão sendo vendidos a R$ 20 (com flyer) e R$ 25 (sem).
FONTE:http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=40&id=276824
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sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Renato Teixeira apresenta-se no sábado
FONTE: http://www.oserrano.com.br/mais.asp?tipo=Local&id=13814
O cantor e compositor Renato Teixeira apresenta-se no sábado, 19, no auditório Mário Covas Júnior do Centro de Convenções. Os ingressos custam R$20,00 e podem ser comprados com antecedência na Padaria Serrana, Banca Pálace e Banca Redentor. Aposentados e estudantes têm direito a meia entrada.
A abertura terá as apresentações dos músicos do Projeto Viola Cidadã e da banda Indústria Brazileira, ambos de Serra Negra.
Renato Teixeira faz parte de um grupo de músicos que todos nós já ouvimos muito. Em sua história estão composições que se eternizaram não apenas em sua voz, mas em outras grandes vozes do cenário musical brasileiro.
Algo importante para entender a sonoridade de Renato Teixeira é o conceito folk. Vindo do folk talk, a definição vem da palavra “povo” e do significado de “folclore”, ou seja, histórias que representam um determinado grupo, ou, um povo - e que mexem com os nossos sentimentos mais profundos.
Bod Dylan, Woody Guthrie, Pete Seeger, Leon Gieco e tantos outros nomes representam o folk internacional. Aqui no Brasil, embora não estejamos acostumados com a definição, também temos diversos nomes do estilo. Renato Teixeira e Almir Sater são alguns dos que podem ser citados com destaque. A música de Renato Teixeira, portanto, não se trata de música raiz, nem de música regional ou caipira. Essas influências existem sim, mas se colocam na base histórica.
O cantor e compositor Renato Teixeira apresenta-se no sábado, 19, no auditório Mário Covas Júnior do Centro de Convenções. Os ingressos custam R$20,00 e podem ser comprados com antecedência na Padaria Serrana, Banca Pálace e Banca Redentor. Aposentados e estudantes têm direito a meia entrada.
A abertura terá as apresentações dos músicos do Projeto Viola Cidadã e da banda Indústria Brazileira, ambos de Serra Negra.
Renato Teixeira faz parte de um grupo de músicos que todos nós já ouvimos muito. Em sua história estão composições que se eternizaram não apenas em sua voz, mas em outras grandes vozes do cenário musical brasileiro.
Algo importante para entender a sonoridade de Renato Teixeira é o conceito folk. Vindo do folk talk, a definição vem da palavra “povo” e do significado de “folclore”, ou seja, histórias que representam um determinado grupo, ou, um povo - e que mexem com os nossos sentimentos mais profundos.
Bod Dylan, Woody Guthrie, Pete Seeger, Leon Gieco e tantos outros nomes representam o folk internacional. Aqui no Brasil, embora não estejamos acostumados com a definição, também temos diversos nomes do estilo. Renato Teixeira e Almir Sater são alguns dos que podem ser citados com destaque. A música de Renato Teixeira, portanto, não se trata de música raiz, nem de música regional ou caipira. Essas influências existem sim, mas se colocam na base histórica.
sábado, 12 de dezembro de 2009
4400 exibições :D
É um dos meus vídeos prediletos, pela qualidade da imagem e do som, pela letra da música, melodia, porque esse dia foi legal. Por tudo!!!!
Band exibe tributo a Elpídio dos Santos
Cem anos de Elpídio dos Santos é o nome do especial que a Band exibe na próxima terça-feira, dia 15 de dezembro, às 23h15. Gravado na bela São Luiz do Paraitinga, pequena cidade do Vale do Paraíba, em São Paulo, o especial reúne nomes da música brasileira numa emocionante homenagem ao compositor.
Filho ilustre da cidade, Elpídio dos Santos (1909-1970) é dono de uma vasta, diversificada e riquíssima obra. Poeta, maestro, arranjador e compositor, deixou cerca de mil composições entre choros, valsas, marchinhas, dobrados, maxixes, sambas, cateretês, músicas para crianças e outros gêneros. Autor de várias canções de filmes de Mazzaropi,também é referência da música caipira paulista.
Participam da homenagem artistas como Fafá de Belém, Mariana Belém, Zé Geraldo, Renato Teixeira, Chico Teixeira, Gabriel Sater, Zeca Baleiro, Renata Marques entre outros. No especial que a Band exibe com exclusividade, depoimentos de familiares,como Vó Nira, viúva do compositor, e amigos sobre a vida e obra do artista e trechos de filmes de Mazzaropi. Num deles,Chofer de Praça, Elpídio aparece tocando.
No encerramento do show, destaque para a interpretação conjunta de Você Vai Gostar (Casinha Branca), um clássico da nossa música popular.
Fonte: http://www.band.com.br/fiquedeolho/conteudo.asp?ID=235736
Filho ilustre da cidade, Elpídio dos Santos (1909-1970) é dono de uma vasta, diversificada e riquíssima obra. Poeta, maestro, arranjador e compositor, deixou cerca de mil composições entre choros, valsas, marchinhas, dobrados, maxixes, sambas, cateretês, músicas para crianças e outros gêneros. Autor de várias canções de filmes de Mazzaropi,também é referência da música caipira paulista.
Participam da homenagem artistas como Fafá de Belém, Mariana Belém, Zé Geraldo, Renato Teixeira, Chico Teixeira, Gabriel Sater, Zeca Baleiro, Renata Marques entre outros. No especial que a Band exibe com exclusividade, depoimentos de familiares,como Vó Nira, viúva do compositor, e amigos sobre a vida e obra do artista e trechos de filmes de Mazzaropi. Num deles,Chofer de Praça, Elpídio aparece tocando.
No encerramento do show, destaque para a interpretação conjunta de Você Vai Gostar (Casinha Branca), um clássico da nossa música popular.
Fonte: http://www.band.com.br/fiquedeolho/conteudo.asp?ID=235736
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
MV Bill fará palestra gratuita segunda-feira na Capital
cantor de rap MV Bill, 35 anos, estará na segunda-feira (7) em Campo Grande. Ele participará do projeto Diálogos Contemporâneos, que acontece às 20h no plenário da Câmara de Vereadores, a entrada é gratuita.
Na ocasião, o cantor falará sobre “O Poder que vem da periferia: expressões culturais que se articulam e mudam o modo de vida das sociedades”.
O músico participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap brasileiro, em 1993.
Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação.
Entre suas atitudes consideradas “extravagantes” estão o fato de só dar entrevistas na Cidade de Deus e de usar o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo.
Ficou ainda mais conhecido em 2000, ao estrelar uma campanha publicitária de televisão contra o vandalismo em telefones públicos.
Em 2001, ganhou o prêmio de Melhor Videoclipe de Rap por “Soldado do Morro” no Video Music Brasil. No ano seguinte, lançou o álbum Declaração de Guerra.
Ele é o autor, junto com Celso Athayde, do famoso livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico. O documentário é o mais famoso de sua carreira. Ele conta a história de 17 meninos envolvidos com o tráfico de drogas e suas vidas em diversas favelas; dos dezessete, apenas um sobreviveu. O sucesso do livro resultou no álbum Falcão, O Bagulho é Doido lançado em 2006.
Como escritor, é autor também do livro Cabeça de Porco, lançado em 2005 e co-escrito por Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares.
MV Bill também foi um dos fundadores da Cufa (Central Única de Favelas), que é responsável por várias atividades sócio-educativas realizadas em diversas favelas, entre elas a Liga Brasileira de Basquete de Rua.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=40&id=275472
Na ocasião, o cantor falará sobre “O Poder que vem da periferia: expressões culturais que se articulam e mudam o modo de vida das sociedades”.
O músico participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap brasileiro, em 1993.
Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação.
Entre suas atitudes consideradas “extravagantes” estão o fato de só dar entrevistas na Cidade de Deus e de usar o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo.
Ficou ainda mais conhecido em 2000, ao estrelar uma campanha publicitária de televisão contra o vandalismo em telefones públicos.
Em 2001, ganhou o prêmio de Melhor Videoclipe de Rap por “Soldado do Morro” no Video Music Brasil. No ano seguinte, lançou o álbum Declaração de Guerra.
Ele é o autor, junto com Celso Athayde, do famoso livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico. O documentário é o mais famoso de sua carreira. Ele conta a história de 17 meninos envolvidos com o tráfico de drogas e suas vidas em diversas favelas; dos dezessete, apenas um sobreviveu. O sucesso do livro resultou no álbum Falcão, O Bagulho é Doido lançado em 2006.
Como escritor, é autor também do livro Cabeça de Porco, lançado em 2005 e co-escrito por Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares.
MV Bill também foi um dos fundadores da Cufa (Central Única de Favelas), que é responsável por várias atividades sócio-educativas realizadas em diversas favelas, entre elas a Liga Brasileira de Basquete de Rua.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=40&id=275472
Duff McKagan: as lembranças de quando tocou no Rock In Rio
MATÉRIA DO SITE: http://whiplash.net/materias/news_868/099545-gunsnroses.html
Traduzido por Renato Palhano Agradecimentos: Diego Camara / Jaqueline Alencar Em 06/12/09 Fonte: SeattleWeekly.com
O baixista do Velvet Revolver e ex-GUNS N' ROSES, Duff McKagan, assina uma coluna semanal toda quinta-feira no SeatlleWeekly.com. Segue abaixo um trecho da última edição.
Assim que nosso vôo nos pegou em algum lugar na America Central, o piloto veio nos contar que os Estados Unidos tinham acabado de atacar o Iraque em algo que o Pentágono chamou de Operação Tempestade no Deserto, Isso foi em janeiro de 1991.
Antes da internet ser de conhecimento geral, e antes de haver computadores em quase todos os lares (como há agora), tocar shows de rock em locais longuínquos como o Brasil era uma aventura exótica, para dizer o mínimo. Voar até lá embaixo para ser headliner em duas noites no Rock in Rio Festival era um bocado surreal. Nós não tínhamos idéia se o Guns & Roses tinha fãs nesta parte do mundo ou não.
Minha primeira viagem para muitas terras estrangeiras, foi graças ao aumento da popularidade de minha banda. Na maioria dos lugares aos quais viajamos pela primeira vez, nós tínhamos uma idéia de quantos fãs tinhamos, porque tinhamos dados sobre as vendagens dos albuns (sim, artistas costumavam vender álbuns!). Mas em quase toda a América do Sul, daqueles tempos até hoje, CDs, camisetas e qualquer outra coisa, eram todos pirateados. Como resultado, e sem nenhum Myspace ou contagem de seguidores no Twitter, nós não tínhamos idéia de quantos fãs iriam ao show para nos ver.
Eu odeio voar. Eu sempre fui claustrofóbico. Um avião é um tubo de metal sem saída. Eu costumava me auto-medicar com o que quer que estivesse disponível. E depois de uma longa viagem como esta com entra e sai e ir e vir, eu estava exausto. O avião aterrizava e centenas de fãs estavam esperando. Eu sou muito tímido. Eles estavam super contentes. Eu me sentia como uma porra de marciano após viajar por tanto tempo e alimentando meu corpo com entorpecentes entoxicantes. Eu tinha então que chegar ao hotel para colocar minha cabeça no lugar.
Por mais engraçado que pareça agora, Billy Idol foi uma referência para mim. Não que ele soubesse disso, e isso não queria dizer que éramos realmente próximos, mas eu o conhecia o suficiente e sabia que ele iria tocar também no RiR. Às vezes, mesmo em minha própria banda eu me sentia totalmente sozinho e alienado. O fato de Billy estar lá, me deu uma sensação de segurança de alguma forma. Eu nunca falei sobre isso, e agora isso parece um pouco bobo e pateta.
Se eu pudesse realmente pintar um quadro sobre como realmente era viajar constantemente, sendo claustrofóbico e sendo adorado e amado, e sendo puxado, e retrebuindo o amor o mais forte que pudesse, e enchendo meu corpo com toda aquela porcaria, o quadro que eu pintaria lembraria algo como subir e descer escadas protegido por um cara bombado vestido de agente secreto. Com meu nome escrito em letras grandes no topo da lista de procurados. Eu sofri de uma gradual mas sólida perda de sanidade durante os três ou quatro anos iniciais. Coisas como essa que são simplesmente insanas pra mim agora, eram absolutamente normais naqueles tempos.
De volta ao fato de não saber se nós tínhamos fãs no Brasil até a conclusão: Aparentemente nós tínhamos e eram muitos. O estádio do Maracanã no Rio era o maior do mundo e nós tocamos duas noites lá.
No ano anterior a estes shows, nós infelizmente tívemos que substituir nosso baterista original por causa de sérios problemas com drogas. Nós tivemos que substituí-lo para que pudêssemos finalmente fazer o nosso novo album e viajar. A sorte estava conosco, e nós achamos Matt Sorum, que havia tocado antes com o The Cult. Matt é um puta baterista e segurou as pontas com firmeza na estrada junto conosco. Estes dois shows no Rio, 175.000 pessoas por noite, com Matt pela primeira vez como nosso baterista. Foi um batismo de fogo... com esteróides!
Aqueles primeiros shows começaram como se fosse um namoro de longa duração, com o lugar e profissão escolhidos e a América do Sul como o resultado final. Naquela primeira viagem, nós descobrimos a absoluta paixão e honestidade que os muitos fãs de rock lá tem sobre música e sobre a vida.
Aquela primeira viagem até lá pra mim, me traz memórias boas e ruins, eu acho. Eu me aborreço quando as pessoas fazem suposições do quão mágica minha banda era naquele tempo. Que nós devíamos nos sentir como princesas e que tudo nos era permitido. Pra mim é a história de 'você sempre quer aquilo que não tem'. Posso dizer que naqueles tempos muitos amigos meus trocariam de lugar comigo. Amigos cujas vidas pareciam normais e nos trilhos, enquanto a minha parecia estar saindo do controle: as pressões no meu peito e o meu estômago doente.
O engraçado é: Ter vivido estas coisas e aprendido todas as lições difíceis, a vida pra mim, como qualquer outra pessoa, é de fato o que você faz dela. Meus momentos de claustrofobia e doieira ainda estão na minha memória, mas não me pertencem mais.
Traduzido por Renato Palhano Agradecimentos: Diego Camara / Jaqueline Alencar Em 06/12/09 Fonte: SeattleWeekly.com
O baixista do Velvet Revolver e ex-GUNS N' ROSES, Duff McKagan, assina uma coluna semanal toda quinta-feira no SeatlleWeekly.com. Segue abaixo um trecho da última edição.
Assim que nosso vôo nos pegou em algum lugar na America Central, o piloto veio nos contar que os Estados Unidos tinham acabado de atacar o Iraque em algo que o Pentágono chamou de Operação Tempestade no Deserto, Isso foi em janeiro de 1991.
Antes da internet ser de conhecimento geral, e antes de haver computadores em quase todos os lares (como há agora), tocar shows de rock em locais longuínquos como o Brasil era uma aventura exótica, para dizer o mínimo. Voar até lá embaixo para ser headliner em duas noites no Rock in Rio Festival era um bocado surreal. Nós não tínhamos idéia se o Guns & Roses tinha fãs nesta parte do mundo ou não.
Minha primeira viagem para muitas terras estrangeiras, foi graças ao aumento da popularidade de minha banda. Na maioria dos lugares aos quais viajamos pela primeira vez, nós tínhamos uma idéia de quantos fãs tinhamos, porque tinhamos dados sobre as vendagens dos albuns (sim, artistas costumavam vender álbuns!). Mas em quase toda a América do Sul, daqueles tempos até hoje, CDs, camisetas e qualquer outra coisa, eram todos pirateados. Como resultado, e sem nenhum Myspace ou contagem de seguidores no Twitter, nós não tínhamos idéia de quantos fãs iriam ao show para nos ver.
Eu odeio voar. Eu sempre fui claustrofóbico. Um avião é um tubo de metal sem saída. Eu costumava me auto-medicar com o que quer que estivesse disponível. E depois de uma longa viagem como esta com entra e sai e ir e vir, eu estava exausto. O avião aterrizava e centenas de fãs estavam esperando. Eu sou muito tímido. Eles estavam super contentes. Eu me sentia como uma porra de marciano após viajar por tanto tempo e alimentando meu corpo com entorpecentes entoxicantes. Eu tinha então que chegar ao hotel para colocar minha cabeça no lugar.
Por mais engraçado que pareça agora, Billy Idol foi uma referência para mim. Não que ele soubesse disso, e isso não queria dizer que éramos realmente próximos, mas eu o conhecia o suficiente e sabia que ele iria tocar também no RiR. Às vezes, mesmo em minha própria banda eu me sentia totalmente sozinho e alienado. O fato de Billy estar lá, me deu uma sensação de segurança de alguma forma. Eu nunca falei sobre isso, e agora isso parece um pouco bobo e pateta.
Se eu pudesse realmente pintar um quadro sobre como realmente era viajar constantemente, sendo claustrofóbico e sendo adorado e amado, e sendo puxado, e retrebuindo o amor o mais forte que pudesse, e enchendo meu corpo com toda aquela porcaria, o quadro que eu pintaria lembraria algo como subir e descer escadas protegido por um cara bombado vestido de agente secreto. Com meu nome escrito em letras grandes no topo da lista de procurados. Eu sofri de uma gradual mas sólida perda de sanidade durante os três ou quatro anos iniciais. Coisas como essa que são simplesmente insanas pra mim agora, eram absolutamente normais naqueles tempos.
De volta ao fato de não saber se nós tínhamos fãs no Brasil até a conclusão: Aparentemente nós tínhamos e eram muitos. O estádio do Maracanã no Rio era o maior do mundo e nós tocamos duas noites lá.
No ano anterior a estes shows, nós infelizmente tívemos que substituir nosso baterista original por causa de sérios problemas com drogas. Nós tivemos que substituí-lo para que pudêssemos finalmente fazer o nosso novo album e viajar. A sorte estava conosco, e nós achamos Matt Sorum, que havia tocado antes com o The Cult. Matt é um puta baterista e segurou as pontas com firmeza na estrada junto conosco. Estes dois shows no Rio, 175.000 pessoas por noite, com Matt pela primeira vez como nosso baterista. Foi um batismo de fogo... com esteróides!
Aqueles primeiros shows começaram como se fosse um namoro de longa duração, com o lugar e profissão escolhidos e a América do Sul como o resultado final. Naquela primeira viagem, nós descobrimos a absoluta paixão e honestidade que os muitos fãs de rock lá tem sobre música e sobre a vida.
Aquela primeira viagem até lá pra mim, me traz memórias boas e ruins, eu acho. Eu me aborreço quando as pessoas fazem suposições do quão mágica minha banda era naquele tempo. Que nós devíamos nos sentir como princesas e que tudo nos era permitido. Pra mim é a história de 'você sempre quer aquilo que não tem'. Posso dizer que naqueles tempos muitos amigos meus trocariam de lugar comigo. Amigos cujas vidas pareciam normais e nos trilhos, enquanto a minha parecia estar saindo do controle: as pressões no meu peito e o meu estômago doente.
O engraçado é: Ter vivido estas coisas e aprendido todas as lições difíceis, a vida pra mim, como qualquer outra pessoa, é de fato o que você faz dela. Meus momentos de claustrofobia e doieira ainda estão na minha memória, mas não me pertencem mais.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Ontem, fui na cidade do Papai Noel aqui em Campo Grande. Teve show pirotécnico, as luzes de natal da cidade foram acesas e também teve muita música.
A Praça de Natal é maior que a primeira, montada em 2008. Casinhas cenográficas coladas umas nas outras, árvore gigante, presépio e casa do Papai Noel vão colocar a Capital no espírito da época mais esperada do ano, principalmente, para o comércio.Só a casa do Papai Noel terá 10 metros de comprimento por 8,30 de largura e 7 metros de altura.
A Praça de Natal é maior que a primeira, montada em 2008. Casinhas cenográficas coladas umas nas outras, árvore gigante, presépio e casa do Papai Noel vão colocar a Capital no espírito da época mais esperada do ano, principalmente, para o comércio.Só a casa do Papai Noel terá 10 metros de comprimento por 8,30 de largura e 7 metros de altura.
E cada dia terá uma apresentação cultural na cidade do Papai Noel.
Snoop Doog disponibiliza seu novo álbum no MySpace
Chega às lojas no próximo dia 8 de dezembro “Malice N Wonderland”, novo CD de Snoop Dogg.
Esse é o décimo álbum de estúdio do rapper, que já está disponível na íntegra em sua página no MySpace. “Malice” conta com participações de artistas como R Kelly, Brandy, Jazmine Sullivan e Soulja Boy.
Esse é o décimo álbum de estúdio do rapper, que já está disponível na íntegra em sua página no MySpace. “Malice” conta com participações de artistas como R Kelly, Brandy, Jazmine Sullivan e Soulja Boy.
Guns N` Roses divulga lista de exigências de camarim em Taiwan
A banda norte-americana de hard rock Guns N´ Roses começa na próxima semana sua turnê para promover - mais de um ano após o lançamento - o polêmico álbum Chinese Democracy. Já na primeira parada, em Taiwan, a lista de exigências do grupo liderado pelo ruivo Axl Rose já dá o que falar.
Segundo a imprensa local, a lista do camarim da banda supera "cada artista estrangeiro que já visitou Taiwan". O cantor exige um ambiente com "móveis bonitos, carpetes, um conjunto de poltronas e seis luzes ajustáveis", segundo o site UDN.com. Axl ainda pediu 36 rosas brancas e vermelhas para serem colocadas em seu quarto, além de velas com aroma de baunilha e decoração somente em preto e vermelho.
A comida também teve exigências. O Guns N´ Roses será servido somente com talheres de prata e com tipo e tamanho de copos pré-definidos, além de vegetais e frutas sortidas (como melão, abacaxi e laranja) e molhos light.
A banda fará uma série de shows na Ásia, passando para uma turnê completa no Canadá e, entre março e abril, as aguardadas apresentações na América do Sul.
http://www.band.com.br/entretenimento/musica/conteudo.asp?ID=234581
Segundo a imprensa local, a lista do camarim da banda supera "cada artista estrangeiro que já visitou Taiwan". O cantor exige um ambiente com "móveis bonitos, carpetes, um conjunto de poltronas e seis luzes ajustáveis", segundo o site UDN.com. Axl ainda pediu 36 rosas brancas e vermelhas para serem colocadas em seu quarto, além de velas com aroma de baunilha e decoração somente em preto e vermelho.
A comida também teve exigências. O Guns N´ Roses será servido somente com talheres de prata e com tipo e tamanho de copos pré-definidos, além de vegetais e frutas sortidas (como melão, abacaxi e laranja) e molhos light.
A banda fará uma série de shows na Ásia, passando para uma turnê completa no Canadá e, entre março e abril, as aguardadas apresentações na América do Sul.
http://www.band.com.br/entretenimento/musica/conteudo.asp?ID=234581
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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