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segunda-feira, 31 de maio de 2010

ORAÇÃO DO VICIADO NA NET  ▲◇▲
▼◇▼ Satélite nosso que esta no céu,  ▼◇▼
◇▲◇  Acelerado seja o vosso link,    ◇▲◇
▲◇▲ Venha a nós o vosso texto,     ▲◇▲
◇▼◇  Seja feita a vossa conexão,   ◇▼◇
▼◇▼  Assim no virtual como no real,  ▼◇▼
◇▲◇   O download nosso de cada   ◇▲◇
▲◇▲    dia nos daí hoje,       ▲◇▲
◇▼◇  Perdoai o café sobre o teclado  ◇▼◇
▼◇▼   Assim como nós perdoamos    ▼◇▼
◇▲◇    os nossos provedores,   ◇▲◇
▲◇▲ Não nos deixeis cair a conexão,   ▲◇▲
◇▼◇  E livrai-nos de todos os virus  ◇▼◇
◇▲◇         AMÉM.        ◇▲◇

matéria do site: http://www.midiamax.com.br/view.php?mat_id=718884

O município de Tacuru (MS), situado a 416 km ao sul de Campo Grande, é o segundo município brasileiro a adotar um idioma indígena como língua oficial. Com a sanção do Projeto de lei em 24 de maio, oficializando a língua guarani, os serviços públicos básicos na área de saúde e as campanhas de prevenção de doenças neste município devem, a partir de agora, prestar informações em guarani e em português.

Ainda de acordo com a nova lei, a Prefeitura de Tacuru se compromete a apoiar e a incentivar o ensino da língua guarani nas escolas e nos meios de comunicação do município. É estabelecido também que nenhuma pessoa poderá ser discriminada em razão da língua oficial que faça uso e o respeito e a valorização às variedades do guarani, como o kaiowá, o ñandeva e o mbya.

O Ministério Público Federal do Mato Grosso do Sul (MPF-MS) elogia a aprovação da medida e argumenta que "o Brasil é multiétnico e que o português não pode ser considerado a única língua utilizada no País". Segundo os procuradores, o Brasil é signatário do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, que determina que, nos Estados em que haja minorias étnicas ou linguísticas, pessoas pertencentes a esses grupos não poderão ser privadas de usar sua própria língua.

A Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) determina que, durante procedimentos legais, deverão ser adotadas medidas para garantir que os membros das minorias étnicas possam compreender e se fazer compreender em procedimentos legais, facilitando para eles, se for necessário, intérpretes ou outros meios eficazes.

Os procuradores lembram que no dia 4 de maio deste ano, durante o júri dos acusados de assassinar o cacique guarani Marco Verón, morto a pauladas em Juti (MS), em 2003, a juíza acatou o pedido da defesa para impedir que indígenas se expressassem em guarani, por meio de um intérprete. "O pedido da defesa foi contrário à Constituição Federal e à Declaração Universal dos Direitos Humanos e, por isso, o MPF abandonou o plenário. Novo júri foi marcado para fevereiro de 2011."

O primeiro município do Brasil a adotar idioma indígena como língua oficial, além do português, foi São Gabriel da Cacheira, localizado no extremo norte do Amazonas. Além do português, São Gabriel tem três línguas indígenas oficiais (Nheengatu, Tukano e Baniwa). Em Paranhos, também em Mato Grosso do Sul, tramita um projeto de lei semelhante ao aprovado em Tacuru, que propõe a oficialização do idioma guarani como segunda língua do município.

Lady Gaga conseguiu superar Michael Jackson. O álbum "The Fame Monster" da cantora é o primeiro disco do mundo a ter sete músicas em listas de "Top 10". "Thriller", do reido do pop", colocou apenas seis.

Isso aconteceu porque nesta semana, a canção "Alejandro" atingiu a nona posição em um ranking mundial dais músicas mais tocadas.


FONTE: http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1597003-9798,00-ALBUM+DE+LADY+GAGA+BATE+RECORDE+DE+DISCO+DE+MICHAEL+JACKSON.html

Chalana de Prata - km11/ chora chora violão

segunda-feira, 24 de maio de 2010

CoisaDeTimido

Morrem de medo de se declarar para alguém #CoisaDeTimido
Matéria do site: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/05/condenado-por-morte-de-tim-lopes-obtem-regime-semiaberto-e-foge.html

Está foragido há quase quatro meses um dos assassinos do jornalista Tim Lopes que cumpria pena em regime semiaberto. É o segundo condenado pelo crime que foge da cadeia.

No dia 7 de fevereiro, Ângelo Ferreira da Silva saiu pela porta da frente do presídio Vicente Piragibe, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Ele deixou a cadeia supostamente para trabalhar e não voltou mais. Ele teve o direito de ir para a rua depois de conseguir a progressão de regime, um benefício que pode ser concedido a presos que já cumpriram um sexto da pena.
Ângelo, condenado a 15 anos de prisão, confessou que estava no carro que transportou Tim Lopes para a Favela da Grota, onde ele foi executado em 2002.

Em julho de 2007, Elizeu Ferreira de Souza, o Zeu, condenado a 23 anos e seis meses pela morte do jornalista, também aproveitou o benefício para fugir. Foi ele quem comprou a gasolina usada para queimar o corpo de Tim Lopes.

Três ainda em regime fechado
Outros envolvidos no crime já podem cumprir a pena em regime semiaberto: Fernando Sátiro da Silva, o Frei; e Cláudio Orlando da Silva, o Ratinho. As investigações revelaram que Ratinho torturou o jornalista e foi o maior incentivador do assassinato. Apesar de terem o direito, a Justiça ainda não decidiu pelo benefício.
Permanecem em regime fechado: Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco; Reinaldo de Jesus e Claudino dos Santos Coelho.
Pedido de prisão
A fuga de Ângelo só foi comunicada à Vara de Execuções Penais do dia 3 de março. Mas foi na sexta-feira (21), quase três meses depois, que a prisão dele foi decretada. O juiz responsável pelo caso já mandou abrir uma sindicância para apurar o motivo da demora.
A Associação Brasileira de Imprensa defendeu um sistema prisional mais severo para crimes hediondos. “A sociedade recebe com muita preocupação essa condescendência com esses criminosos porque isso constitui uma forma de estímulo à prática de crimes da mesma natureza e do mesmo horror”, ressaltou Maurício Azedo, presidente da ABI.
“Eu acho que nesse caso específico por ser crime hediondo deveriam ter regras muito mais rigorosas, uma avaliação muito mais específica pelo comportamento anormal daquele que praticou o crime” opinou o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Luiz Zveiter.

Casal lindo! Família linda

Fada (Victor Chaves

Ai... essa música... será que vou ouvi-lá novamente cantada por alguém? só um pouquinho e olhando pra mim.

Fada, fada querida
Dona da minha vida
Você se foi
Levou meu calor
Você se foi mas não me levou
Lua, lua de encanto
Ouça pra quem eu canto
Ela levou minha magia
Mas ela é minha alegria
Vejo uma luz, uma estrela brilhar
Sinto um cheiro de perfume no ar
Vejo minha fada e sua vara de condão
Tocando meu coração
(Refrão)
Madrugada de amor que não vai acabar
Se estou sonhando não quero mais acordar
Minha história linda, meu conto de amor
Algo aqui me diz que essa paixão não é em vão
O meu sentimento é bem mais que uma emoção
Eu espero o tempo que for
Minha fada do amor

sábado, 15 de maio de 2010

Orquestra Revoada Pantaneira - Mercedita

Trem do Pantanal

CHRISTINE KEARNEY - REUTERS

Os Rolling Stones estão revisitando seu auge criativo ao relançar um dos seus maiores discos com dez faixas extras e recordando seus tempos mais caóticos em um granulado documentário.

Os roqueiros britânicos remasterizaram "Exile on Main Street", álbum duplo de 1972, do qual constam faixas como "Tumbling Dice" e "Rocks Off". A nova versão tem lançamento mundial na segunda-feira.

Já o documentário "Stones in Exile", a ser lançado em 22 de junho, reúne retratos e depoimentos de atuais e antigos integrantes da banda, e de amigos da época em que Mick Jagger e seus colegas trocaram a Grã-Bretanha e sua pesada carga tributária pela França, onde gravaram no porão escuro da mansão de Keith Richards.

Os dois músicos disseram nesta semana à Reuters que muito material sobrou daquela época, e pôde facilmente ser transformado em novas canções.

"Tínhamos esquecido delas", disse Richards, rindo da demora em usar o material. "Quando finalmente as encontramos, dissemos: 'Deveríamos concluí-las' (...) sem tocar no som intrínseco das faixas."

As novas faixas incluem "Following the River", "Dancing in the Light" e "Plundered My Soul", aclamada recentemente pela revista Rolling Stone.

Jagger explicou que a maioria das músicas "não tinha vocais, apenas as melodias, então simplesmente coloquei essas faixas no processo pela qual as antigas haviam passado".

Richards disse que "não é preciso mudar nada em 'Exile', já está tudo lá". Segundo ele, "é legal encontrar uma música que você escreveu há uns 40 anos e esqueceu completamente."

O disco será vendido em três configurações: o original com 18 faixas, uma edição com as faixas-bônus, e um pacote com a versão em vinil, um documentário de 30 minutos e um livro.

DOCUMENTÁRIO

"Stones in Exile" dura mais de uma hora e usa imagens e fotos em preto e branco, feitas pelo músico e fotógrafo francês Dominique Tarle, cuja visita à casa certa tarde se transformou em uma estada de seis meses.

Ele e outras pessoas que conviveram com a banda relatam gravações regadas a muito whisky no porão, enquanto grandes festas rolavam no andar acima.

Mas Richard e Jagger, ambos com 66 anos, minimizaram as lendárias histórias sobre drogas, sexo e como botaram fogo na casa.

"A primeira coisa na nossa cabeça eram as canções e a música, todo o resto era ninharia", disse Richards, na época viciado em heroína. Ele acrescentou que o sul da França naquela época estava "inundado" de drogas.

"Escrever músicas à tarde, gravá-las à noite, não havia tempo para boemia - nem eu!", riu ele. "Você tomava café da manhã e já se drogava."

(Reportagem adicional de Gemma Haines)

Super triste isso

Incêndio no Butantan destrói maior coleção de cobras do mundo

LUISA ALCANTARA E SILVA
da
Reportagem Local

O incêndio ocorrido neste sábado pela manhã no Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo, destruiu grande parte da maior coleção de cobras do mundo. O acervo queimado guardava cerca de 80 mil serpentes e 500 mil artrópodes, como aranhas e escorpiões. Os animais eram conservados em vidros com formol. Não havia ninguém no prédio no momento do incêndio. A fábrica de soros e vacinas do Butantan não foi afetada. O instituto é ligado ao governo de São Paulo.

Até agora, ainda não se sabe a causa do incêndio. Peritos da polícia investigam o caso, sem previsão para a conclusão dos trabalhos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 75% do imóvel --que tem entre 600 e 700 metros quadrados-- foi atingido pelas chamas. O instituto ainda não contabilizou quantos animais foram destruídos.

Segundo Otávio Mercadante, diretor do Butantan, é provável que espécies únicas tenham sido perdidas. "É uma perda incalculável, pois esses animais não têm valor estimado", afirmou.

Giuseppe Porto, diretor do Museu Biológico, disse que esse acervo de exemplares únicos "é uma série pequena, porém, importantíssima".

O local guardava exemplares coletados há mais de cem anos, na época do médico e pesquisador Vital Brazil, o fundador do Butantan.

Cuitelinho