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segunda-feira, 30 de julho de 2012


O egocêntrico e megalômano SEBASTIAN BACH encontra dificuldades em manter-se amigo dos dois lados do racha do GUNS N’ ROSES, ele afirma.
Ele também está frustrado pelas estações de rádio que tocam músicas de sua antiga banda, o SKID ROW, ignorarem completamente seu mais recente disco solo.
Bach permanece amigo de AXL ROSE e do ex-baixista do GN’R, DUFF MCKAGAN. Ele trabalhou recentemente com ambos.
Mas ele se viu em meio ao fogo cruzado à ocasião da indução da banda ao Rock And Roll Hall Of Fame, cerimônia que não contou com a presença de Rose.
Bach conta ao jornal Cleveland Scene: “Eu acabo de tocar com Duff e Matt Sorum em uma banda chamada The Rock N’ Roll All Stars com Gene Simmons e Joe Elliott. E também sou amigo de Axl, e eu não quero treta com nenhuma das partes.”
“Quando eu defendo Axl, Duff fica puto comigo. Quando eu defendo Duff, Axl fica puto comigo. É a mais pura verdade.”
Discutindo a cerimônia de Abril passado, Bach diz: “Parecia que Axl estava sendo forçado a fazer algo que ele não queria. Se você é um artista, ninguém pode te dizer como fazer sua arte.”


Fonte: Sebastian Bach: no fogo cruzado entre os ex-Guns N' Roses - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_837/159477-skidrow.html#ixzz229jAkhZP

Victor & Leo lançam CD e DVD para comemorar 20 anos de carreira

matéria do site: http://odia.ig.com.br/portal/diversaoetv/victor-leo-lan%C3%A7am-cd-e-dvd-para-comemorar-20-anos-de-carreira-1.466966

  A célebre canção 'Entre Tapas e Beijos', da dupla Leandro & Leonardo, traduz bem a trajetória de outro fenômeno sertanejo. Em entrevista para divulgar o novo CD e DVD, ‘Ao Vivo Em Floripa’, os mineiros Victor & Leo discordam sobre várias coisas. E, ao provocá-los a resgatar lembranças da infância e adolescência, constata-se que sempre foi assim. Aliás, antes, era pior. Coisa de irmãos.

“Ele já arrancou muito sangue meu”, conta Leo, 35, um ano e meio mais novo, às gargalhadas. “Mas eu também já tirei sangue dele”, completa, deixando escapar um ar de vingança. Hoje, claro, as diferenças são resolvidas de forma mais civilizada. “Nós somos muito diferentes, mas, depois de 20 anos de carreira, conseguimos atingir uma certa maturidade”, garante o caçula.
As duas décadas nos palcos são passadas a limpo no novo lançamento, que traz registro de show na capital catarinense repleto de convidados, como é costume nesse tipo deprojeto. Victor & Leo recebem as palinhas de Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Paula Fernandes, Marciano, e até Nando Reis e Pepeu Gomes, além de Thiaguinho, nomes não habituais no universo sertanejo.

Dias antes, a mesma cidade foi cenário da gravação do DVD de outra dupla, Jorge & Mateus. Quando perguntados se Florianópolis estaria se tornando a mais nova meca do gênero, os irmãos respondem em uníssono. Só que um diz sim e o outro, não.“O sertanejo vem crescendo muito, não só em Santa Catarina, mas em toda a Região Sul”, concorda Leo.
Já Victor descarta tal classificação: “Em 2007, gravamos um DVD em Uberlândia, Minas Gerais, aí foi a mesma coisa: todo mundo começou a achar que lá brotavam duplas”.
Mas nem tudo é discordância entre eles. As ideias se afinam quando analisam a recente geração sertaneja. “Tem muito artista aí que diz que é sertanejo só por causa do bom momento que o estilo está vivendo”, avalia Leo.
Victor, desta vez, faz coro, e vai mais fundo na visão crítica: “É uma turma que nunca curou um leitão na vida. O rótulo ‘sertanejo’ está em alta, mas a verdadeira música sertaneja está em baixa. Se for olhar os eventos atuais do gênero, não tem nada de sertão, nem uma fogueira”, lamenta. 

Festa do Leitão em São Gabriel do Oeste e terá show Victor e Léo


São Gabriel do Oeste terá três dias de show a partir de 3 de agosto, na 19ª edição de uma das festas mais tradicionais de Mato Grosso do Sul, a do Porco no Rolete.

A abertura oficial será no dia 2, mas Marcos e Belutti abrem a programação musical no dia 3, que também tem Victor e Léo em 4 de agosto e Gino e Geno, no encerramento.

A música e a gastronomia são as principais atrações para o público, mas 50 produtores com mais de 12 mil matrizes também vão participar e alguns integrar competições peculiares, como a corrida de leitões e o “Pega Leitões”.


A festa ocorre no Parque de Exposições da cidade e tem um concurso bem bacana, de incentivo aos músicos locais.

O FestOeste é um festival com duas eliminatórias ao longo dos dias de festa. As inscrições terminaram no dia 23 de junho.

Participam cantores com mais de 15 anos de idade , nas categorias popular e sertaneja, sem restrições para gênero desde que as canções sejam na língua portuguesa.

O prêmio para os primeiros colocados nas duas categorias é de R$ 3 mil, os segundos ganham R$ 2,3 mil e os terceiros R$ 1.5 mil.

Victor e Leo 'O mercado sertanejo, hoje, é uma prostituição absoluta'


Falta pouco para o DVD “Ao Vivo em Floripa”, de Victor e Leo, chegar às lojas. O novo trabalho da dupla, que entra no mercado no início de agosto (o CD já está disponível), traz um show com quase duas horas de música e transita pelo rock, reggae, samba e forró, sem perder a essência sertaneja dos irmãos.
Na gravação, que aconteceu em 28 de março em Florianópolis, a dupla contou com as participações de Paula FernandesChitãozinhoXororóThiaguinho,  Marciano, Nice, Nando Reis,Gabriel GrossiHaroldo FerrettiPepeu Gomes e Zezé di Camargo e Luciano. Aliás, a parceria entre os anfitriões e os filhos de Francisco na canção “Quando você some” é um dos destaques do álbum.
Assim como acontece em todos os outros trabalhos, da dupla, Victor e Leo optaram por seguir uma linha mais clássica (incrementadas com os solos de guitarra de Victor) e fugiram dos hits que tanto ganharam espaço na mídia nos últimos tempos, inclusive no exterior. E Leo explica essa fuga. “A gente se caracteriza principalmente por fazer música original, a primeira coisa que a gente sempre foca é fazer algo novo. A gente até brincou: qual é a moda? A gente fica ligado na moda para fugir dela”.
Em um bate papo com a coluna, além de falar do DVD, Victor e Leo analisaram o atual cenário musical. “Eu acredito que, o cara para fazer jus ao gênero sertanejo, tem que ter alguma ligação com o sertão. Se ele não tem nenhuma ligação, se a música dele não tem ligação nenhuma com o sertão, não sei o que é, mas sertanejo não é”, afirmou Victor.
Confira o bate papo com a dupla.
iG: Muitas vezes, o artista vê o resultado do trabalho e sente que poderia ter feito algo diferente. Vocês ficaram satisfeitos do novo DVD?
Leo: A gente é muito autocrítico. Sempre quando a gente faz um projeto novo, vão passando alguns dias, algumas semanas, a  gente começa a enxergar uma ou outra coisinha que a gente, talvez, poderia ter feito diferente. Mas como é ao vivo, a gente deixa do jeito que foi feito. Cheios de suor, de camisa amarrotada, e a música às vezes com uma falha ou outra na sonoridade, na bateria, na guitarra, no violão, e voz também.
Victor: Eu adorei o resultado. Com o tempo, você acaba priorizando o todo. E o todo, na minha opinião, está maravilhoso. É um DVD sincero, franco, e como o Leo disse, ao vivo. A maioria das pessoas grava um DVD ao vivo em estúdio e bota como se fosse ao vivo. Essa não é nossa realidade e ela pode ser sentida assistindo.
iG: O DVD de vocês tem forró, samba, rock, reggae e, claro, sertanejo. Musicalmente falando, como vocês classificam esse trabalho? Em que categoria, que prateleira da loja, vocês o colocariam?
Victor: Colocaria no “V”, de Victor e Leo. Tem folk, rock, reggae…e ”V”. Que é isso? É uma mistura de um monte de coisa. Apesar de a gente ter na música sertaneja raiz a nossa maior essência, a gente tem em tudo quanto é estilo, seja brasileiro ou internacional, referências fortes. A gente ouviu de tudo, de Dire Straits a Tião Carreiro e Pardinho. Agora, somos caipirões, somos criados na roça, no campo. De alguma maneira, a parte mais forte da nossa música está na música sertaneja, que retrata o que a gente viveu de verdade.
Leo: Acho que isso é retrato do que eu e o Victor sempre fomos, mesmo antes de cantar. É um retrato do que a gente sempre se espelhou, sempre escutou. Dois adolescentes que cresceram ouvindo música sertaneja de raiz, trio Parada Dura, Sérgio Reis, Almir Sater, Renato Teixeira, Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico e uma série de outros nomes, e ao mesmo tempo Guns n’ Roses, Eagles, Bon Jovi, Dire Straits, Blues, várias outras vertentes musicais.
iG: Vocês citaram várias referências da música sertaneja e, recentemente, no aniversário de Milionário, muitas desses nomes mencionaram vocês como a dupla que seguirá no mercado. Como é ser reconhecido por aqueles em quem vocês se espelharam?
Leo: A gente recebe isso como um reflexo do que a gente faz, do que a gente tem implantado nesses anos todos. A gente se caracteriza principalmente por fazer música original, a primeira coisa que a gente sempre foca é fazer algo novo. A gente até brincou: qual é a moda? A gente fica ligado na moda para fugir dela.
Victor: Ao mesmo tempo a gente fica muito honrado, porque esses caras, como o Milionário, são referências fortes demais pra gente. Se hoje eles estão de alguma maneira reconhecendo nosso trabalho e elogiando, a gente retribui agradecendo a eles por serem um exemplo pra que a gente toque a carreira dessa maneira.
iG: Vocês tem as músicas mais clássicas, como você falou, fugindo do que é moda, do hit. Como é ver a Billboard americana, afirmar que o sertanejo está em alta, em ascensão, e não citar vocês?
Victor: A palavra sertanejo tem que vir do sertão. Se ela não vier do sertão de alguma maneira, ela é um engano de quem está achando que aquilo é sertanejo. Isso é nossa opinião. Tem um monte de coisa aí dita como sertaneja, que de sertanejo não tem absolutamente nada, nem o cabo da vassoura. A música sertaneja passou por diversas modificações, mas não perdeu sua essência. Se eu citar, dentro do nosso repertório, canções como “Deus e eu no sertão”, “rios de amor”, “noite estrelada”, “vida boa”, essas canções falam do sertão de uma maneira mais nova, entendível para as novas gerações, mas elas continuam lá, falando do velho fogão a lenha. De um tempo para cá, a palavra sertanejo veio perdendo seu sentido completamente. Eu respeito tudo, respeito até a falta de idealismo, mas não vou me misturar a ele e não vou ser conivente a isso.
Leo: Às vezes o cara nunca soube o que é música sertaneja, mas ele está falando que é sertanejo porque o gênero está em alta. Por um outro lado, todos os artistas que conquistaram um público fora do Brasil, é mérito do cara. A gente respeita e não se vê fora disso de uma forma incomodada. Se algum dia, a gente estiver lá, acho ótimo. Também não vou ser hipócrita e dizer que não quero meu nome citado na Billboard, pelo amor de Deus. Quero crescer o quanto eu consiga, acho que faço meu trabalho pra isso, pra alcançar, atingir mais pessoas, pra crescer. A gente respeita tudo, embora a gente não classifique todo mundo como sertanejo.
iG: Como vocês classificam, então?
Victor: Na verdade, a gente não classifica.
Leo: Particularmente, não me vejo em uma posição de classificar. Acho que é o público que tem que classificar.
Victor: Se quando você canta “Saudade de minha terra” e, aí, você canta uma outra coisa, dos tempos atuais, o que é sertanejo? Fica muito difícil, muito distante. Eu acredito que, o cara para fazer jus ao gênero sertanejo tem que ter alguma ligação com o sertão. Se ele não tem nenhuma ligação, se a música dele não tem ligação nenhuma com o sertão, não sei o que é, mas sertanejo não é.
iG: Isso que vocês falaram de não vir do sertão, vocês também ouviram quando iniciaram a carreira.  A primeira vez que participaram do Faustão, por exemplo, ele perguntou diversas vezes o que vocês faziam, se tinham vindo da roça, pediu para vocês cantarem sucessos antigos em vez de músicas de vocês. E, ali, vocês mostraram a que vieram. Vocês sofreram preconceito por não terem a história, por exemplo, de Chitão e Xororó, Zezé e Luciano?
Victor: Sim, nos próprios botecos. Nosso início em São Paulo, por exemplo, a gente já cantava há dez anos, e as pessoas nos botecos falavam: “esses caras aí, esses bonitõezinhos, não cantam nada”, antes mesmo de a gente cantar.
Leo: E a gente não tinha medo de ouvir não. Os caras hoje tem muito medo de ouvir não.
Victor: Se o cara não aceitava, dizia: “vocês cantam em uma região muito mediana, não gritam. Tem que gritar, malhar veia”. Nós estudamos canto cinco anos e aprendemos que cantar é o contrário de gritar. Culturalmente falando, a gente tinha que tomar uma dose a mais de paciência para poder mostrar o trabalho como ele era e conquistar nosso próprio público devagar.
Leo: A gente sofreu preconceito tanto na noite quanto quando a gente apareceu no mercado, que as pessoas…enfim, não vou dizer esse detalhe no Faustão, mas algumas pessoas nos viam como uma coisa nova, diferente do que estava acontecendo há algum tempo.
Victor: Acho que alguns artistas tem medo da rejeição, por isso que a maioria imita. Mas vou dizer, a gente não usava aquelas botas com bico fino. Tem um monte de dupla que usa, mas nunca foi o nosso estilo. Nem na roça a gente usava. A gente usava mais botina, tênis. Prefiro ser eu. Tem um monte de gente usando bota e chapéu, cantando gato por lebre.
iG: Vocês são um pouco avessos para falar de  vida pessoal, e tem  muito fã que gostaria de saber um pouco mais do que acontece com vocês longe dos palcos, por trás das câmeras. Até que ponto vocês acham que isso não pode atrapalhar na carreira, e de repente as pessoas taxarem vocês como metidos, arrogantes ou algo assim?
Leo: Na verdade, não sei se atrapalha na carreira. Acho que vai atrapalhar na vida pessoal. Vejo dessa forma. Eu tenho dois filhos e uma esposa, que eu evito expor excessivamente. Em algumas situações, já estive com Tatiane em alguns lugares, eventos, uma coisa natural, nada forçado assim: “vamos em tal evento para aparecer em tal revista…”.
Victor: Se por preservar minha vida pessoal, eu tiver que ser chamado de metido, eu prefiro preserva-la. Se alguém me pergunta uma coisa que eu não queira expor, eu prefiro ao invés de prejudicar alguém, ser taxado como antipático do que prejudicar meu lado pessoal. Ele é mais valioso. Porque meu trabalho é música. Se as pessoas querem saber quem eu amo, aí é um problema de quem quer saber, eu não tenho que contar. Respeito quem expõe, mas esse não é meu perfil, do meu irmão.
iG: Pra finalizar, queria que fizessem uma análise do mercado sertanejo hoje em dia e da carreira de vocês dentro desse mercado.
Leo: (pensa um pouco para falar) O mercado sertanejo, a música sertaneja, hoje é uma prostituição absoluta. Nego compra música, rádio, show, contratante, compra isso, compra aquilo, e se esquece do que o cara está fazendo por trás daquilo, que é a arte. Acho que é até bom tudo isso, a gente continua fazendo nosso trabalho aqui, com uma intenção bacana, como muitos outros continuam fazendo. Se um dia  a gente voltar a ter, como a gente tinha em tempo de boteco, um casal escutando a gente em frente a um show, a gente não vai se vender. Vai continuar fazendo nossa música, sem fazer o que está rolando.
Victor: Sintetizando é isso aí. A música sertaneja está em baixa e a palavra sertaneja está em alta. É isso mesmo!


sábado, 21 de julho de 2012

Born to die - Landa Del Rey


Feet, don't fail me now
Take me to the finish line
Oh, my heart, it breaks
Every step that I take
But I'm hoping at the gates
They'll tell me that you're mine

Walking through the city streets
Is it by mistake or design?
I feel so alone on a friday night
Can you make it feel like home
If I tell you you're mine?
It's like I told you honey

Don't make me sad, don't make me cry
Sometimes love is not enough
And the road gets tough
I don't know why
Keep making me laugh
Let's go get high
The road is long, we carry on
Try to have fun in the meantime

Come and take a walk on the wild side
Let me kiss you hard in the pouring rain
You like your girls insane
Choose your last words
This is the last time
'Cause you and I
We were born to die

Lost but now I am found
I can see but once I was blind
I was so confused as a little child
Tried to take what I could get
Scared that I couldn't find
All the answers, honey

Don't make me sad, don't make me cry
Sometimes love is not enough
And the road gets tough
I don't know why
Keep making me laugh
Let's go get high
The road is long, we carry on
Try to have fun in the meantime

Come and take a walk on the wild side
Let me kiss you hard in the pouring rain
You like your girls insane
Choose your last words
This is the last time
'Cause you and I
We were born to die
We were born to die
We were born to die

Come and take a walk on the wild side
Let me kiss you hard in the pouring rain
You like your girls insane

Don't make me sad, don't make me cry
Sometimes love is not enough
And the road gets tough
I don't know why
Keep making me laugh
Let's go get high
The road is long, we carry on
Try to have fun in the meantime

Come and take a walk on the wild side
Let me kiss you hard in the pouring rain
You like your girls insane
Choose your last words
This is the last time
'Cause you and I
We were born to die
We were born to die
We were born to die
We were born to die
We were born to die

sábado, 14 de julho de 2012

* "Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." - 1 Pedro 5:7

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Oração à Santa Terezinha

Minha Santa Terezinha do menino Jesus, que prometestes enviar uma chuva de rosas sobre o mundo, peço-vos: realizai em minha vida vossa consoladora promessa. Preciso de uma chuva de graças, que lave a minha alma nas águas das bençãos do Pai. Intercedei por mim, junto ao vosso bem-amado Jesus. Acompanhai-me com vossas orações, aumentai minha confiança na misericórdia divina. Desejo andar a passos largos no pequeno caminho que trilhastes - caminho todo feito de dependência e entrega desígnios de Deus.


Alcançai-me a graça de não duvidar do amor que Jesus tem por mim. Ajudai-me a crer diariamente no amparo de Deus sobre minha vida quando estou aflita, quando estou ansiosa, quando enferma, quando me sinto fraco e desencorajada para orar, trabalhar e amar.


Concedei-me, da parte de Jesus, o dom da alegria, a capacidade de sorrir e crer, mesmo quando houver escuridão dentro de mim. Fizeste do amor o objetivo e sentido de vossa breve vida. Enfrentastes com um sorriso todas as provações e nada negastes ao bom Deus. Que Jesus, vosso amado esposo, caminho e verdade e vida, esteja sempre comigo e com as pessoas que amo. Atende-me nesta graça, que com insistência vos peço... faz-se o pedido...
Ave-Maria.... Pai Nosso.... Glória ao Pai..... 

Foo Fighters Dave e Taylor negociando o bis @ Lollapalooza Brasil 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

Slash, ex-Guns N' Roses, ganha estrela na calçada da fama de Hollywood

matéria do site: http://emais.estadao.com.br/noticias/musica,slash-ex-guns-n-roses-ganha-estrela-na-calcada-da-fama-de-hollywood,1799,0.htm






O célebre guitarrista Slash, conhecido pela atuação na banda Guns N' Roses, ganhou nesta terça-feira (10)  uma estrela com o seu nome na calçada da fama de Hollywood. Seu ex-colega de banda e atual inimigo, Axl Rose não possui tal homenagem.
Em uma entrevista recente, Slash disse estar decepcionado com Axl Rose pelo fato de seu ex-colega ter recusado a oferta de uma reunião do Guns N' Roses em cerimônia do Hall da Fama do rock. Segundo ele, essa atitude foi o capítulo final do relacionamento com a banda. Enquanto isso, Axl proibiu os fãs de usar camisetas com imagens do Slash nos shows de sua banda. Em carreira solo, o guitarrista segue seu trabalho e em maio lançou novo álbum de estúdioApocolyptic Love.

Robert Evans speech at Slash Walk Of Fame Ceremony

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Não Me Perdoei - Victor e Leo

Eu queria ser um anjo
E não passo apenas do que sou
Te daria um par de estrelas
E o que tenho é o meu amor

Eu só sei sonhar contigo
Aceitando o meu regresso
Tenho medo de perdê-la
Te amo, confesso

Aonde estão seus olhos 
Quando não estão em mim
Aonde estão seus passos
Se não chegamos ao fim

Eu voltaria aonde te deixei
Não queria que chorasse, chorei
Queria que me perdoasse
Não me perdoei

terça-feira, 3 de julho de 2012

Jorge & Mateus explicam suposta briga com Victor & Leo

No começo do ano, a vitória da dupla Victor & Leo na premiação dos Melhores do Ano do Faustão causou uma grande briga entre as fãs dos mineiros e dos concorrentes Jorge & Mateus.

Nas redes sociais elas levantaram a questão de que Victor & Leo não mereciam e ganharam por proteção. Desde então, farpas rolaram de todos os lados.


Neste domingo (1), Jorge e Mateus conversaram com o R7 e aproveitaram para esclarecer a briga entre os sertanejos e as fãs. Sem conta no Twitter, justamente para ficar de fora de disse que disse, Jorge revelou que por parte dos artistas não há rixa alguma.

— Essa briga está na cabeça das pessoas. Vamos partir do princípio básico de que música não tem campeonato, não tem o melhor. Tem aquele de que você gosta mais.

Mateus complementou brincando sobre uma briga que ele e Victor tiveram... durante um jogo.
— Eu já briguei com Victor em uma mesa de pôquer. Ele blefou na minha cara e eu corri. [risos]
Jorge fez questão de esclarecer que, realmente, sempre surgem boatos de brigas entre os cantores, mas que eles tentam respeitar a todos os artistas para também receberem isso de volta.

— Surge muito isso ai, mas eu e Mateus não temos briga com ninguém. Os grupos vão se fechando isso sim. As vezes a gente fica sabendo que pessoas ficam achando que existe essa rixa, mas a gente não está aqui para brigar com ninguém. A gente está aqui para cantar e respeitar para caramba nosso público e os profissionais que trabalham nos eventos. Pra que brigar?

Amigo de jogatina, fotos com caretas e tão perfeccionista quanto Victor, Mateus afirma que tanto não há briga entre Jorge & Mateus e Victor & Leo que admira muito os supostos rivais.
— É meio complicada essa briga das fãs, pois acaba chegando na mídia e nos veículos de informação. Mas fica claro aqui que somos fãs pra caramba dos caras e amigos de sentar, jogar um pôquer e tomar uma.
proveitando o assunto, os sertanejos fizeram questão de mandar um recado para as fãs mais exaltadas e que ficam trocando farpas pelo Twitter.

— Pelo amor de Deus, gente. Não tem que entrar em briga com ninguém, não. Você tem que gostar do que você gosta e parar de criticar o que os outros gostam. A gente tem que respeitar o gosto de todo mundo. Eu vou ficar muito triste se as fãs que fizeram algum tipo de coisa assim. Isso não tem nada a ver. Eu acho uma grande falta de respeito ficar criando polêmica por causa de uma besteira dessa.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. Clarice Lispector

Mensagem de teu anjo

Homem nenhum tem a capacidade de te fazer totalmente feliz, pois depende de ti como seguir teu destino. Não sofra por quem não merece.